Que tal ver uma LUA AZUL nesta sexta?

Que tal ver uma LUA AZUL nesta sexta?

Numa pequena comunidade do interior a noite é embelezada pela lua que aparece trazendo seus mistérios.

Temos mostrado de vez em quando fotos da lua, vista de nossa comunidade. Belas imagens enchem os olhos de quem visita nossas mídias sociais. Nesta sexta acontecerá um fenômeno conhecido por LUA AZUL. Apesar do nome, a lua não ficará necessariamente azul. O termo é apenas uma referência para falar da segunda lua cheia em um mesmo mês. Mas quem tiver uma boa máquina fotográfica, uma luneta ou um telescópio poderá fazer uma boa observação.

O mês de julho acaba nesta sexta-feira (31) com uma bela "lua azul". Mas então, por que ela recebeu esse nome? A observação de uma lua com tonalidade azul ocorreu em 1883 por ocasião da erupção do vulcão Krakatoa, na Indonésia, surgindo assim o nome para esse fenômeno que aconteceu na segunda lua do mês outubro deste ano - exatamente em 30 de outubro de 1883.

O ciclo lunar completo tem 29,5 dias e por conta disso, na sincronização entre o ciclo e o calendário, um mesmo mês pode acomodar duas luas cheias, algo que acontece a cada 2,7 anos. Sua última ocorrência foi em 2012, e ele só voltará a se repetir no dia 31 de janeiro de 2018. Portanto, não perca esse belo fenômeno. 
Cisterna na escola - Um bem de todos

Cisterna na escola - Um bem de todos

"Não basta morar na comunidade, é preciso fazer parte dela"

Representantes de pais e professores da Escola Nossa Senhora do Perpétuo Socorro participaram da Oficina de Educação Contextualizada promovida pelo SEAPAC - Serviço de Apoio aos Projetos Alternativos Comunitários. O evento aconteceu nos dias 23 e 24 de julho na Secretaria Municipal de Educação.

No último mês a escola foi contemplada com uma cisterna com capacidade para 52 mil litros de água. A construção faz parte do projeto Cisternas nas escolas do SEAPAC. Além da cisterna o projeto realiza oficinas a fim de conscientizar sobre a importância de uma cisterna na escola.

Após a formação para ao Grupo gestor dos recursos hídricos o projeto realizou uma oficina para representantes de pais e professores das escolas contempladas. Participaram desta oficina os professores Tico e Neco e Maria Aparecida, representado os pais.

Oficina de educação contextualizada visa trabalhar a proposta de educação nas escolas a partir das cisternas, o uso da água de forma consciente, a importância das cisternas nas escolas, a valorização dos saberes no contexto local e a relação entre o bem e a comunidade.

Durante o momento os participantes tiveram a oportunidade de refletir sobre como era a escola e os métodos educacionais do passado e perceber a evolução para os dias atuais. Muitos lembraram que tinham que carregar latas d'água na cabeça para abastecer a escola e se conscientizaram que a água na escola é um item fundamental na educação e sem água a escola não funciona. Essas vivências incentivaram os participantes a desejarem cuidar da água, da cisterna, a pensarem no reaproveitamento e utilizar a água com consciência.

A professora Ana Almeida, formadora do projeto Cisternas nas escolas, frisou que fazer parte da comunidade é diferente de sentir-se parte dela. "Todos fazem parte da comunidade mas se preocupa e contribui com o desenvolvimento do lugar em que vivem?" Destacou Ana.

A cisterna foi construída por trás da escola e após inspeção foram colocadas calhas para colher água da chuva. Caberá a Prefeitura complementar o abastecimento e a escola o cuidado e proteção da cisterna..





Rua Preta Velentim

Rua Preta Velentim

A Rua Preta Valentim é a segunda rua do Conjunto Caranguejo e até janeiro de 2015 contava com 12 residências e 28 moradores.

O nome foi uma justa homenagem a Dejanira Vicente da Hora, mais conhecida por Preta Valentim. Preta nasceu em Córrego de São Mateus em 26 de abril de 1935. Era uma mulher que sempre batalhou pela vida. Numa época em que tudo era mais difícil, Preta aprendeu a fazer de tudo um pouco para ajudar ao esposo, João Valentim, a criar os filhos.

Preta era costureira e além das roupas encomendadas ela fazia calção, saia e blusas para vender nas feiras. Também fazia redes e nas horas vagas se sentava na calçada e enquanto conversava com com o povo que chegava, ia tecendo peças de tricô.

Preta também fazia e vendia landuás e choques de pescar. Fazia azeite de carrapateira (mamona), colorau, óleo de coco, geleia de mocotó e torrava café. Além disso, Preta fazia comidas para vender nas feiras. Bolo preto, solda, sequilho, carrapicho e o bolo de mandioca mole eram os mais procurados.

Quando tinha qualquer festa em Córrego, lá estava Preta com uma barraca repleta de gostosuras. O picado de porco e a buchada de bode que Preta fazia eram tão gostosos que os que comiam nas feiras vinham a sua casa para encomendar mais.
Residência onde Preta morava
Preta Valentim foi então uma grande personalidade do Córrego de São Mateus. Faleceu em 08 de setembro de 2007, devido a problemas de saúde.
Chicó Maria realiza quadrilha temática

Chicó Maria realiza quadrilha temática

Mais uma vez a escola Chicó Maria apresenta um belo arraiá. Dessa vez a escola investiu na coreografia e montou uma quadrilha estilizada que contou a história de um amor proibido entre índios e ciganos.

O arraiá foi realizado no club de Aurélio neste sábado, 18 de julho. Contou com a participação da quadrilha Amor Junino de Bom Jesus. Também contou com aprestações das classes infantis e cheche. Cantinho da foto, barracas com brincadeiras e a barraca de comidas embelezaram o ambiente.

A diretora Naide disse: "A gente faz um esforço muito grande para organizar uma festa assim mas todo cansaço sai quando a gente ver todo mundo fazendo direitinho e arrancando aplausos do povo".































Chicó Maria prepara arraiá fora de época

Chicó Maria prepara arraiá fora de época

A escola Chicó Maria está preparando um grande arraiá fora de época e cheio de muitas surpresas.


Segundo o coreografo, Jallyson Soares, a quadrilha Chapéu de Palha traz para esse ano um tema que vai chamar atenção. "O enredo vai trazer a história de um grande amor interrompido pela força do destino... vai mostrar a diferença entre povos e raças... e a luta para impedir um romance que deveria perdurar para sempre". Destacou Jallyson.

Então, não dar para perder o arraiá do Chicó Maria neste ano. O Arraiá será realizado no dia 18 de julho, no clube de Aurélio, começando as 19hs. Haverá ainda apresentações das classes, comidas típicas e muito forró com Leno Macarrão.



Fotos cedidas por Jallyson Soares